Alto do Sertão do Pajeú: é agora ou nunca!

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Gerações fracas. É o que temos. E isto acontece em todo o mundo.

O enfraquecimento emocional e de rigidez de vontade é um fato pós-moderno. Os humanos ficaram com os dedos rápidos para os joguinhos, mas tornaram-se retardados quanto ao mais.

Primeiros socorros: como proceder

Saber prestar o primeiro atendimento a uma vítima tendo em mente alguns procedimentos simples podem diminuir o sofrimento, evitar complicações e até mesmo salvar vidas...

Chuva no Acre atinge 64 mil pessoas e situação deve piorar

Foram distribuídas 2,8 mil cestas de alimentos e 100 barracas pelo governo do estado

Assim como você, eles também possuem uma história!

A ação "RELIGANDO MORADORES DE RUA" nasceu com o objetivo de resgatar e ressocializar "sem tetos" da Baixada Santista por meio da mobilização de agentes voluntários, parcerias com empresas e/ou órgãos governamentais a fim de cadastrarmos, triarmos e encaminharmos os que realmente DESEJAM, à participarem de um programa de reabilitação pessoal e profissional. Leia mais...

Psicólogo de Emergência e Desastres: apoio fundamental na recuperação de vítimas


Todos os dias nos tornamos alvos cada vez mais vulneráveis de condições envolvendo desastres naturais, ameaças químicas, biológicas, tecnológicas, acidentes veiculares, violência urbana, conflitos armados, tragédias ocasionadas por ações criminosas ou atentados terroristas. Enfim, estamos sujeitos a qualquer momento nos encontrarmos em situação de vítima em eventos como estes.

No entanto, Seja qual for a natureza da ocorrência, na maior parte dos casos, sempre nos depararemos em condições emocionais extremas de aflição, dor, desolamento, desamparo e desorientação, estando no cenário ou, posteriormente, tentando de algum modo gerenciar um estado de crise pós-traumática. No qual certamente seremos impotentes e insuficientes para nos recuperarmos dos traumas adquiridos.

Em todos esses casos, se faz necessário o profissional psicólogo de Emergência e Desastres. Conheça:

- Conceituação da Psicologia em Emergência e Desastres


Compreender a psicologia em emergências e desastres, como o ramo da psicologia que se concentra no estudo das reações de indivíduos e grupos humanos no antes, durante e depois de emergência ou de catástrofe, na realização de estratégias de intervenção psicossocial que visam a mitigação e preparação da população, estudar como os seres humanos respondem aos alarmes e como otimizar o alerta, prevenção e redução de respostas inadequadas durante o evento de impacto e facilitando a posterior reabilitação e reconstrução.

Veja também:




Médicos Sem Fronteiras: Combatendo a Negligência

Doenças negligenciadas são enfermidades que atingem, sobretudo, populações pobres, que não representam um mercado lucrativo para a indústria farmacêutica. Sem tratamento elas são fatais.


Acesse mais informações clicando aqui.

Suporte Básico de Vida: aprenda como proceder em caso de Parada Cardio-Respiratória. Veja o vídeo!




Vídeo altamente didático da AHA(American Heart Association), abordando o atendimento de Suporte Básico de Vida Cardiovascular, com as novas diretrizes de 2010 para Ressuscitação Cardio-pulmonar(RCP).


 

Passageiros são resgatados de monotrilho na Austrália


Uma falha no monotrilho deixou passageiros, em sua maioria turistas internacionais, presos por horas entre estações nesta segunda-feira (24) no centro de Sydney, Austrália. Segundo o local "Sydney Herald", a parada aconteceu devido a uma falha elétrica e cerca de 30 passageiros foram socorridos por desidratação, mas ninguém precisou ser hospitalizado.



Trem parou entre estações no centro de Sydney. Grande parte dos passageiros era de turistas internacionais.





Fonte: G1

Primeiros socorros: como proceder


Saber prestar o primeiro atendimento a uma vítima, tendo em mente alguns procedimentos simples podem diminuir o sofrimento, evitar complicações e até mesmo salvar vidas.

O fundamental é saber que, em situações de emergência, deve se manter a calma e compreender que a prestação de primeiros socorros não exclui a importância de um médico. Além disso, certifique-se de que há condições seguras o bastante para a prestação do socorro sem riscos para você. Não se esqueça que um atendimento de emergência mal feito pode comprometer ainda mais a saúde da vítima.

O artigo 135 do Código Penal Brasileiro é bem claro: "Deixar de prestar socorro à vítima de acidentes ou pessoas em perigo eminente, podendo fazê-lo, é crime."

Conceitos preliminares

Deixar de prestar socorro significa não dar nenhuma assistência à vítima. A pessoa que chama por socorro especializado, por exemplo, já está prestando e providenciando socorro.

Qualquer pessoa que deixe de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo, estará cometendo o crime de omissão de socorro, mesmo que não seja a causadora do evento.

A omissão de socorro e a falta de atendimento de primeiros socorros eficiente são os principais motivos de mortes e danos irreversíveis nas vítimas. Principalmente as duas primeiras horas são os mais importantes para se garantir a recuperação ou a sobrevivência das pessoas feridas.

Todos os seres humanos são possuidores de um forte espírito de solidariedade e é este sentimento que nos impulsiona para tentar ajudar as pessoas em dificuldades. Nestes trágicos momentos, após os acidentes, muitas vezes entre a vida e a morte, as vítimas são totalmente dependentes do auxílio de terceiros.

Acontece que somente o espírito de solidariedade não basta. Para que possamos prestar um socorro de emergência correto e eficiente, precisamos dominar as técnicas de primeiros socorros.

Algumas pessoas pensam que na hora de emergência não terão coragem ou habilidade suficiente, mas isso não deve ser motivo para deixar de aprender as técnicas, porque nunca sabemos quando teremos que utilizá-las.

Socorrista: É como chamamos o profissional em atendimento de emergência. Portanto, uma pessoa que possui apenas o curso básico de Primeiros Socorros não deve ser chamado de Socorrista e sim de atendente de emergência.

Devemos, sempre que possível, preferir o atendimento destes socorristas e paramédicos, que contam com a formação e equipamentos especiais.

O que são primeiros socorros?


Como o próprio nome sugere, são os procedimentos de emergência que devem ser aplicados à uma pessoa em perigo de vida, visando manter os sinais vitais e evitando o agravamento, até que ela receba assistência definitiva.

Quando devemos prestar socorro?

Sempre que a vítima não esteja em condições de cuidar de si própria.

Quais são as primeiras atitudes?

Geralmente os acidentes são formados de vários fatores e é comum quem os presencia, ou quem chega ao acidente logo que este aconteceu, deparar com cenas de sofrimento, nervosismo, pânico, pessoas inconscientes e outras situações que exigem providências imediatas.

Quando não estivermos sozinhos, devemos pedir e aceitar a colaboração de outras pessoas, sempre se deixando liderar pela pessoa que apresentar maior conhecimento e experiência.

Se essa pessoa de maior experiência e conhecimento for você, solicite a ajuda das demais pessoas, com calma e firmeza, demonstrando a cada uma o que deve ser feito, de forma rápida e precisa.

Apesar da gravidade da situação devemos agir com calma, evitando o pânico.

- Transmita confiança, tranqüilidade, alívio e segurança aos acidentados que estiverem conscientes, informando que o auxílio já está a caminho.

- Aja rapidamente, porém dentro dos seus limites.

- Use os conhecimentos básicos de primeiros socorros.

- Às vezes, é preciso saber improvisar.

Confira as grandes destruições que já ocorreram pelo mundo


O portal ig desenvolveu uma interessante infografia que compara as grandes destruições que já ocorreram pelo mundo. Conflitos armados, Furacões, Incêndios de grande escala, Terremotos e Tsunamis.

Bastando apenas clicar nos ícones de cada evento catastrófico, você poderá acompanhar os números estatísticos de cada lugar e, ainda, fazer comparações com outras localidades pelo mundo.

CONFIRA AQUI

Defesa Civil alerta: fortes ventos e chuvas devem atingir a região


Instabilidades, frentes frias, chuvas e vendavais são características das estações intermediárias, como a primavera, que se inicia hoje. Caso as previsões meteorológicas se confirmem, será preciso contar com a ajuda de São Pedro antes de ligar qualquer equipamento na tomada.

Fortes vendavais e chuva marcarão a entrada da chamada estação das flores, conforme alerta enviado pela Defesa Civil do Estado às coordenadorias municipais. E mais: com ventos quadrantes capazes de provocar destelhamentos de casas e novas quedas de árvores.

Tendo como base os ventos de até 70 quilômetros por hora, registrados na região durante a tarde de quarta-feira, um cenário de escuridão pode ser esperado para os próximos dias. O vendaval é a alegação apresentada pela concessionária do serviço de energia para justificar a falta de luz que atingiu 59 mil consumidores da Baixada Santista. Segundo a CPFL Piratininga, a interrupção se deu por conta de objetos externos lançados na rede elétrica pelas forças dos ventos.

O transtorno por pouco não se transformou em martírio para milhares de clientes da empresa, devido à demora para o pronto estabelecimento do serviço. Em alguns bairros da região, a falta de energia foi superior a 20 horas, como verificado no Bairro Cota 200, em Cubatão.

Situação vivida pelo comerciante Sebastião Cândido, de 45 anos. Para evitar prejuízos maiores em sua padaria, instalada naquele bairro cubatense, ele transferiu parte do estoque para outro estabelecimento. “Era isso ou perder tudo que estava nas geladeiras”.

Moradora do Bom Retiro, em Santos, a aposentada Nadile Benini dos Santos Jorge, de 74 anos, ficou mais de oito horas com o fornecimento de energia interrompido. “Meu esposo teve um AVC (acidente vascular cerebral) e não pode ficar sem luz. Foi difícil encontrar os remédios naquela escuridão”.

Em busca de informações sobre o apagão, Nadile tentou auxílio na central de atendimento da concessionária. Em vão. O serviço não funcionava. “A gente precisa pagar (a conta) em dia, tem que estar em casa quando o marcador passa, ou nos ameaçam de corte no fornecimento. Agora, a empresa não tem nenhuma consideração com os clientes”.

Outro lado

O gerente da regional da Baixada Santista da CPFL Piratininga, Luiz Antonio Alves Cunha, descarta longos períodos de interrupções no fornecimento de energia para os próximos dias. “O primeiro vendaval é, geralmente, o que provoca mais estragos”, avalia.

Porém, a empresa promete aumentar em até 400% o número de colaboradores para os trabalhos externos. “São ações para minimizar os transtornos e melhorar o tempo para a correção dos danos”.

Cunha acrescenta que, desde o começo do ano, a concessionária investe na melhoria e modernização da rede. “Todos os problemas (de quarta-feira à tarde) foram provocados por materiais externos e não por questões em nossa rede”.

Segundo ele, 87% das ligações recebidas pela central de atendimentos foram encaminhadas na primeira chamada. “O sistema não ficou inoperante. Tivemos um forte aumento da demanda, que gerou espera na linha”, justifica.

Veja também: Vendaval causa estragos na região; Baixada está em alerta

Fonte: Jornal A Tribuna

Saiba como agir em caso de deslizamento

Conheça o desastre:
Fenômeno provocado pelo escorregamento de materiais sólidos, como solos, rochas, vegetação e/ou material de construção ao longo de terrenos inclinados, denominados de “encostas”, “pendentes” ou “escarpas”.
Os deslizamentos em encostas e morros urbanos vêm ocorrendo com uma freqüência alarmante nestes últimos anos, devido ao crescimento desordenado das cidades, com a ocupação de novas áreas de risco, principalmente pela população mais carente. Há que considerar três fatores de influência na ocorrência dos deslizamentos:
Tipo de solo - sua constituição, granulometria e nível de coesão;
Declividade da encosta - cujo grau define o ângulo de repouso, em função do peso das camadas, da granulometria e nível de coesão;
Água de embebição - que contribui para aumentar o peso específico das camadas; reduzir o nível de coesão e o atrito, responsáveis pela consistência do solo, e lubrificar as superfícies de deslizamento.
A época de ocorrência dos deslizamentos coincide com o período das chuvas, intensas e prolongadas, visto que as águas escoadas e infiltradas vão desestabilizar as encostas. Nos morros, os terrenos são sempre inclinados e, quando a água entra na terra, pode acontecer um deslizamento e destruir as casas que estão embaixo.
Os escorregamentos em áreas de encostas ocupadas costumam ocorrer em taludes de corte, aterros e taludes naturais agravados pela ocupação e ação humana.
A distribuição geográfica de escorregamentos no Brasil vem afetando mais os Estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Sergipe,Alagoas e Pernambuco.
Danos
Os deslizamentos são responsáveis por inúmeras vítimas fatais e grandes prejuízos materiais.
Perguntas freqüentes.

1 - O que dizer a promessas para recebimento de lotes em morros?
Não se deixe enganar por promessas fáceis e ilusórias para obter um lote ou uma casa em morros ou áreas de risco. Os riscos de desastres são muito altos.
Não desmate morro e encostas para assentamento de casas e outras construções.
2 - O que devo fazer ao verificar os riscos de deslizamento de um morro ou encosta?
Avise aos seus vizinhos sobre o perigo, no caso de casas construídas em áreas de risco de deslizamento. Avise, também, imediatamente ao Corpo de Bombeiros e à Defesa Civil. Convença as pessoas que moram nas áreas de risco a saírem de casa durante as chuvas; Você pode fazer junto com a sua comunidade um plano de evacuação.
3 - O que é um plano de evacuação?
Se você está morando numa área de risco, tenha com sua vizinhança um plano de evacuação com um sistema de alarme. É um plano que permite salvar a sua vida e de seus vizinhos. Caso a localidade onde você mora ainda não tem esse plano, converse com o Prefeito e o Coordenador de Defesa Civil.
4 - Quais são os sinais que indicam que pode ocorrer um deslizamento?
Se você observar o aparecimento de fendas, depressões no terreno, rachaduras nas paredes das casas, inclinação de tronco de árvores, de postes e o surgimento de minas d’água, avise imediatamente a Defesa Civil;

Fonte: Secretaria Nacional de Defesa Civil

Explosão em refinaria no México causa 26 mortes


Pelo menos dez trabalhadores morreram nesta terça-feira, 18, em uma explosão e um posterior incêndio nas instalações da companhia petrolífera Pemex perto de Reynosa, no estado de Tamaulipas, no nordeste do México, informaram fontes oficiais.

A empresa mexicana confirmou em nota oficial que a explosão aconteceu por volta das 10h45 locais (12h45 de Brasília) em uma refinaria de gás localizada a 19 quilômetros da cidade de Reynosa.

"O incêndio está extinto e a situação está controlada na central", informou a Pemex.

"Técnicos especializados da Pemex Prospecção e Produção vão averiguar as causas do acidente e os danos à instalação", acrescentou a empresa pública, que não detalhou no boletim o número de feridos.

Fontes da empresa confirmaram a Efe que o diretor-geral da companhia, Juan José Suárez Coppel, chegará em breve ao local da explosão.

O acidente fez com que a Defesa Civil de Tamaulipas evacuasse a população que vive em um raio de cinco quilômetros da refinaria, no qual estão os bairros de San Valentín e Rancharias.

Um trabalhador que foi atendido por paramédicos disse que na refinaria trabalhavam pelo menos 700 pessoas. Hospitais da região atenderam 12 pessoas com ferimentos graves.

As instalações da Pemex danificadas ficam muito perto da cidade mexicana de Reynosa, que faz fronteira com McAllen, nos Estados Unidos.

Este é o pior acidente ocorrido com a Pemex desde o de 23 de outubro de 2007 na plataforma Usumacinta, que teve saldo de 22 trabalhadores mortos a 75 quilômetros de Cidade del Carmen, em águas próximas ao estado de Campeche, no Golfo do México.

Fonte: Brasilianas.org

Onde e como atua o Caminho Nações

Nós pousamos na África em janeiro de 2010, assim que o ano começou.
Fomos à Nigéria para lidar com um fenômeno absolutamente desconhecido no Brasil: a bruxificação infantil.

As crianças são estigmatizadas como bruxas por sacerdotes locais e por conta disso, passam a ser abandonadas em seus vilarejos e se tornam crianças de rua, sofrendo toda espécie de abuso. Ficando sem direito a saúde e educação.
Desembarcamos e tivemos um primeiro momento absolutamente eficaz em nossa missão, começamos a trabalhar contra essa cultura inventada, conforme dito pela UNICEF, por não ser um problema cultural, mas sim mercadológico. As crianças que são feitas bruxas, seus pais precisam pagar pelo exorcismo para libertá-las do pretenso espírito que as possui e, que fica atravancando a vida financeira e a saúde deles.

Logo que nós chegamos lá, estabelecemos contato com as ongs internacionais, alugamos a chamada “Casa do Caminho”, mapeamos os locais de ocorrência, pregamos de todas as formas e em todos os lugares contra isso, publicamos várias literaturas para crianças e adultos e assumimos um orfanato. Temos crianças que estão sob a nossa tutela, e por isso não podemos mais abandonar o processo.
Hoje temos voluntários, funcionários contratados e missionários. Temos agentes humanitários, e todos eles no sul da Nigéria, cuidando conosco do destino de centenas de crianças. E dado ao sucesso nessa frente de trabalho, passamos a tratar de uma outra questão envolvendo crianças e abuso infantil, esta muito mais abrangente, que toma um país inteiro, o Senegal, que é o fenômeno das crianças Talibés: jovenzinhos escravos de seus líderes religiosos, os Marabus, nas falsas escolas corâmicas, onde pretensamente aprendem o Corão (livro sagrado do Islamismo), mas, na verdade, eles só existem para ir às ruas buscar dinheiro para os seus donos. E precisam cumprir metas que envolve esse dinheiro, que vão buscar todos dias para que possam ter remédio e comida.

Visitamos muitos lugares e fizemos um projeto imenso no Senegal, temos o apoio do governo, e nos foi cedido um espaço muito grande, o ex-palácio da justiça da capital, em Dakar, contamos também com as ongs internacionais, além de gente do Brasil que já estabeleceu sua vida lá, em solo africano, para cuidar das crianças que estamos resgatando das mãos de seus abusadores.

Assista na íntegra o vídeo desse relato do Dr. Marcelo Quintela, diretor-executivo do Caminho Nações:



divulgação