Alto do Sertão do Pajeú: é agora ou nunca!

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Gerações fracas. É o que temos. E isto acontece em todo o mundo.

O enfraquecimento emocional e de rigidez de vontade é um fato pós-moderno. Os humanos ficaram com os dedos rápidos para os joguinhos, mas tornaram-se retardados quanto ao mais.

Primeiros socorros: como proceder

Saber prestar o primeiro atendimento a uma vítima tendo em mente alguns procedimentos simples podem diminuir o sofrimento, evitar complicações e até mesmo salvar vidas...

Chuva no Acre atinge 64 mil pessoas e situação deve piorar

Foram distribuídas 2,8 mil cestas de alimentos e 100 barracas pelo governo do estado

Assim como você, eles também possuem uma história!

A ação "RELIGANDO MORADORES DE RUA" nasceu com o objetivo de resgatar e ressocializar "sem tetos" da Baixada Santista por meio da mobilização de agentes voluntários, parcerias com empresas e/ou órgãos governamentais a fim de cadastrarmos, triarmos e encaminharmos os que realmente DESEJAM, à participarem de um programa de reabilitação pessoal e profissional. Leia mais...

Chuva no Acre atinge 64 mil pessoas e situação deve piorar


Foram distribuídas 2,8 mil cestas de alimentos e 100 barracas pelo governo do estado

A cheia do Rio Acre atinge cerca de 64 mil pessoas, segundo estimativas da Defesa Civil. Até o momento, 44,7 mil pessoas estão desalojadas e 8,5 mil desabrigadas devido a segundo pior enchente já registrada no estado.

De acordo com o chefe do Centro Nacional de Gerenciamento de Risco e Desastres da Defesa Civil, Armin Braun, a tendência é que a situação piore ainda mais nos próximos dias. “Uma estimativa inicial é que 63,8 mil pessoas tenham sido afetadas. Esse número deve aumentar porque o Rio Acre tende a continuar enchendo e as informações ainda estão chegando do interior do estado”, disse Braun.

O chefe do Centro Nacional de Gerenciamento de Risco e Desastres da Defesa Civil acrescentou que a cheia do Rio Acre pode superar a pior já registrada. “O Rio Acre, que está acarretado os maiores problemas, ainda vai encher. As cidades localizadas acima da cidade de Rio Branco foram muito afetadas e nos próximos dias o rio, que está já está com 17,46 metros acima do volume normal, pode superar 17,66 metros, que foi a maior cheia já registrada, em 1997. A água está subindo lentamente, mas isso é muito preocupante”.

Apesar da expectativa da piora da situação, Braun disse que o governo estadual e o federal conseguiram agir preventivamente e evitar mortes. As pessoas atingidas estão sendo levadas para abrigos oferecidos pelo governo estadual e pelas prefeituras.

Ainda de acordo com Braun, foram distribuídas 2,8 mil cestas de alimentos e100 barracas pelo governo do estado. Além disso, dois helicópteros e dois aviões da Força Aérea, além de 70 homens da Força Nacional de Segurança ajudam no socorro às vítimas no Acre.

Fonte: Agência Brasil

Pelo menos 300 crianças no mundo morrem de fome a cada hora, diz ONG


Embora a fome tenha sido reduzida nas últimas duas décadas, pelo menos seis países são mais afetados.

A organização não governamental (ONG) Salvem as Crianças divulgou um relatório informando que a cada hora, cerca de 300 crianças morrem no mundo em decorrência da desnutrição crônica. O documento adverte que cerca de 500 milhões de crianças correm risco de sequelas permanentes no organismo nos próximos 15 anos por causa da doença.

"A desnutrição é uma grande crise escondida, mas aflige uma em cada quarto crianças ao redor do mundo", disse Carolyn Miles, presidente e CEO da ONG. A desnutrição crônica enfraquece os sistemas imunitários das crianças, deixando-as mais propensas a morrer de doenças como diarréia, pneumonia e malária.

De acordo com a organização, a doença é responsável pela morte de mais 2 milhões de crianças por ano, que poderiam ser prevenidas se a desnutrição fosse combatida. "É hora de uma mudança de paradigma. O mundo já não pode esperar que crianças visivelmente emagrecidas apareçam nas manchetes para inspirar a ação que essas crianças precisam e merecem", diz Carolyn.

Ela lembra ainda que para milhões de crianças cronicamente desnutridas no mundo os danos ao desenvolvimento físico e intelectual já são permanentes, "mas como isso não é tão óbvio, muitas vezes é negligenciado", afirma.
De acordo com a ONG, embora a fome tenha sido reduzida nas últimas duas décadas, pelo menos seis países são mais afetados - cinco estão na África e o sexto é a Coreia do Norte.

Pelos dados da organização, os países africanos Congo, Burundi, Comores, Suazilândia e Costa do Marfim têm os piores dados referentes à fome no mundo desde 1990. Situação oposta ocorre no Kwait, na Turquia, Malásia e no México, que conseguiram avançar e registrar melhorias.

Fonte: Portal ODM

Geração múltipla escolha: filhos da fragilidade de alma


Gerações fracas. É o que temos. E isto acontece em todo o mundo. De fato, com exceção dos lugares pobres e sem cultura, onde quer que as facilidades tecnológicas cheguem — aí surge uma geração frouxa e sem tenacidade.


Tome-se como exemplo o exército americano atual e o exercito de Israel. 


Os “meninos” americanos são garotos jogadores de videogame e nada sabem sobre enfrentamento real, sobre dificuldades brabas, sobre confronto não programado. São ágeis no gatilho eletrônico do joguinho de matar no qual brincam em casa e, depois, no jogo da guerra, dentro de tanques blindados. Com aqueles brinquedos na mão eles são campeões da guerra. 


Mas ponha-se qualquer daqueles meninos numa favela do Rio, à noite, sozinho, e se verá de que material são feitos. 


Derretem. Têm síndrome do pânico. Desmaiam. Gritam pela mamãe. Sonham com o “home, sweet home”. 


De outro lado, olhe-se para os guerreiros de Israel. Meninos-homens. Já nascem sabendo que jogo é jogo e treino é treino. 


São chamados pelos seus pais de “sabras”, que é uma planta abundante no norte de Israel, e que é cheia de espinhos por fora, embora seja muito doce por dentro. 


Eles são guerreiros. Mas os meninos americanos apertam apenas botões de guerra. 


Ora, se fossem retirados os aparatos de guerra eletrônica, e os meninos americanos tivessem de lutar como homens, com as mãos — possivelmente se veria que um dos exércitos mais frouxos da Terra é o Americano. 


Estou dizendo isto porque me assusto cada dia mais quando vejo a fraqueza destas novas gerações. 


São feitas de açúcar. Derretem. Desistem logo. Não sabem o que querem. Pensam a vida como múltipla escolha. E tudo o que não for botão, dá trabalho.


O enfraquecimento emocional e de rigidez de vontade é um fato pós-moderno. Os humanos ficaram com os dedos rápidos para os joguinhos, mas tornaram-se retardados quanto ao mais. 


Crescem. Ficam muito altos. Mas continuam imbecilizados e retardados em tudo... 


Confundem caprichos com vontade. Não sabem diferenciar gargalhada de alegria. “Ficam, ficam, ficam” — mas continuam não sabendo tratar uma mulher ou um homem. 


Tudo os abala... Tudo gera crise. Tudo é demais... 


Tornam-se adultos, mas continuam crianças na irresolução. Assim, são mestre em se auto-vitimar e em transferir responsabilidades para sempre — seja para os pais, seja para o mundo. 


Discutem acerca do que devem como se o mundo devesse a eles. Entretanto, em tal fraqueza, são mandões na mesma medida em que são bobões. Não vivem sem ajuda, mas cobram e esperam a ajuda como se fosse dívida... 


Encontro pessoas de vinte ou trinta anos que são mais infantis e frágeis do que eu jamais fui nem quando menino. 


A tendência atual é fabricar gente tão bonita quanto boba. 


Quando comparo os jovens de hoje com aqueles que faziam parte de minha juventude, raramente encontro alguém que pudesse andar conosco naquela época. Sairiam correndo... Ou então não conseguiriam acompanhar o ritmo e seriam deixados fora. 


Converso com os jovens desta geração e fico aturdido com o infantilismo. Terminam cursos superiores, mas continuam no jardim da infância das percepções da vida. 


Ficam altos, mas nunca crescem. Adiam tudo. Quase nunca olham a vida com responsabilidade. Se aparecer quem os sustente, permanecerão em tal estado pra sempre. São lesados!


Quando se empregam, em geral se sentem donos de si mesmos, embora comam na casa dos pais. 


São arrogantes e desobedientes aos pais. Fazem apenas o que gostam. E quando fazem algo pelos pais, sempre é no espírito da troca. “Em troca você me dá isso” — é o que dizem.


Por isto também não sabem ser pais. Pobres de seus filhos. Acabarão por se tornar ainda piores do que seus pais. Mais frágeis do que eles, mais doentes de alma do que eles, mais caprichosos e viciados em banalidades do que eles...


Somente uma paulada forte, uma cacetada violenta, um choque de existência – poderá ajudá-los a virarem homens. 


Meninos do teclado! Quando vos tornareis homens?


Cansado de tanto retardo,






Caio

Pobres sofrem mais com a corrupção, afirma especialista do PNUD


Pobres sofrem mais com a corrupção, afirma especialista do PNUD

É preciso sensibilizar todos os setores da sociedade sobre a importância da transparência e da prestação de contas no combate à corrupção. Essa é a percepção do especialista em políticas de governança e descentralização do PNUD, Gerardo Berthin. Ele esteve no Brasil recentemente para participar de um evento organizado em parceria com o Governo do Estado de São Paulo sobre o tema.

O especialista, que atua no Escritório Regional do PNUD para América Latina e Caribe, no Panamá, afirma que o papel de promover os valores anticorrupção não é só do governo e deve ser incorporado por outras instâncias sociais, incluindo o setor privado, as universidades e os acadêmicos, a mídia e a sociedade civil.

Para Berthin, a corrupção é um grande entrave ao desenvolvimento dos países, afetando o acesso e a qualidade na prestação de serviços públicos e prejudicando especialmente as populações mais pobres e vulneráveis. Segundo ele, esse tipo de prática conduz a população ao descrédito em seus governantes, minando a democracia.

O representante do PNUD acredita na sensibilização da sociedade por meio de ações individuais - como a recusa em pagar propina - e coletivas, que possam aumentar os riscos para quem pratica a corrupção e reduzir as oportunidades e brechas no sistema.

Em entrevista ao site do PNUD, ele fala sobre o impacto da corrupção nos Estados e sobre sua ligação com o desenvolvimento humano, envolvendo mais acesso à informação, melhores instituições e maior participação cívica da população.

Qual é a influência da corrupção no processo de desenvolvimento?
Todas as evidências mostram que a corrupção prejudica muito os países em processo de desenvolvimento. Ela não só desvia os recursos de outros setores imediatos, mas também aumenta desnecessariamente os encargos fiscais para as pessoas; e também torna os serviços básicos ineficientes.

Esse é de fato o papel do PNUD. Nós não somos uma agência anticorrupção, mas uma agência para o desenvolvimento. Portanto, nosso foco tem sido sempre sobre o que é a relação entre o desenvolvimento humano e a governança democrática e a questão da transparência e da prestação de contas como parte de ambas.

Quem é mais afetado pela corrupção?
No geral, todo mundo. Mas certamente, a maioria dos setores que são mais vulneráveis tendem a ser mais afetados pela corrupção. Como você sabe, aqueles que estudam as práticas de corrupção apontam que existem diferentes tipos de corrupção. Você tem a "grande corrupção", em que os partidos políticos ou as políticas capturam o Estado de modo que este favoreça um grupo da elite ou um pequeno grupo de pessoas. Mas também há a "pequena corrupção", a corrupção do dia a dia, em termos de pessoas pagando propinas para obter serviços que, de outra maneira, deveriam ser gratuitos. Isso tem a ver, talvez, com as ineficiências do sistema ou talvez até com problemas de caráter, de não estar preocupado com o fato de que quando você paga uma propina você também passa a fazer parte do problema.

Então eu acredito que a evidência mostra que todo mundo é afetado mas que certamente a maior parte do fardo vai para os grupos mais vulneráveis em qualquer sociedade.

Falando sobre a corrupção do dia a dia, quem deveria ser envolvido na luta contra a corrupção? Existe algum papel especial para a sociedade civil?
Eu acho que o combate à corrupção é de fato uma luta de todos, não só da sociedade civil mas também dos governos, do setor privado, dos educadores, universidades, agências doadoras. Mas certamente a sociedade civil tem um papel muito importante. Primeiro, em termos de fiscalização, demandando transparência e prestação de contas na administração dos recursos públicos; e, em segundo lugar, em termos de advogar pela qualidade dos governos, o que envolve um maior grau de transparência e prestação de contas.

Os grupos da sociedade civil podem fazer auditorias sociais, em termos de auditar as políticas públicas, os gastos orçamentários, e também podem lançar campanhas para mostrar algumas das consequências negativas das práticas de corrupção, de modo que eles têm um papel bem importante, embora a experiência mostre que trabalhando em parcerias, junto com diferentes setores sociais, é, também, uma estratégia muito boa no combate à corrupção.


Qual é a importância de mecanismos como a transparência e a responsabilidade para esse processo?
Eles são extremamente importantes. Se nós estamos favorecendo o Estado para gerir nossos recursos públicos, nós também deveríamos esperar que o Estado administre esses recursos de forma responsável e transparente. Existe uma história sobre transparência na Índia que diz: "Se eu mandar minha filha para o mercado com US$ 100, quando ela voltar eu quero que ela preste contas disso" e certamente se nós damos ao Estado a responsabilidade de administrar os recursos, eles também deveriam ter a responsabilidade de prestar contas por esse dinheiro.

Então, isso é extremamente importante. Hoje nós temos indicadores mais sofisticados para medir os níveis de transparência e responsabilidade dos Estados. Nós podemos ver, em geral, que naqueles Estados em que isso ocorre, a qualidade da governança democrática e do desenvolvimento humano são boas - a correlação oposta é válida.


Então nós podemos afirmar, de certa maneira, que um IDH maior pode indicar maiores níveis de transparência e, portanto, menos corrupção em um determinado Estado?
Sim, na maioria dos casos. Se você olhar para os top 10 países do IDH, é bem provável que esses 10 países também estejam na lista dos 10 primeiros quando se trata de transparência e responsabilidade, utilizando diferentes tipos de indicadores. Por outro lado, países com índices de desenvolvimento humano menores geralmente sofrem com problemas de falta de transparência e de prestação de contas.

Fonte: PNUD

Como a SOS Religar começou?

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